14/02/2012

Fanfic - Nakushita Kioku. -ReiAoi-

Sério, eu nem lembrei de postar minha fanfic aqui para vocês. Eu fiz uma a uns tempos atrás, foi minha primeira vez criando uma história de casal, e provavelmente, vocês irão encontrar muitas outras melhores, mas eu espero que não me matem com ela.
Basicamente, é super clichê, tem conteúdo yaoi (homem x homem) então pra quem não gosta de yaoi, mas gosta de ler, eu irei postar aqui.
Eu ia fazer uma one, mas acabou saindo em dois capítulos pela minha incompetência, espero que não se decepcionem.


Pra quem não gosta de ler no blog fanfics, e prefere ir no Nyah! que geralmente concentra mais leitores, eu irei colocar a sinopse aqui, e o link da história. Logo abaixo seguirá a história capítulo 01.


Informações
Título: Nakushita Kioku (mamória perdida, ou algo assim, levem ao pé da letra)
Casal: Reita x Aoi
Categorias: the GazettE, bandas.
Gênero: Amizade, romance, shounen-ai, tragédia, Universo alternativo, yaoi.
Classificação: +18 (por ser yaoi, mas se for pela relação de leitura, acho que uns +16 dá pro gasto kkkkk)
Capítulos: 2
Terminada: Sim

Sinopse:  Quando um amor começa a partir de um encontro de amigos, o quão longe poderá chegar esse amor?
Mesmo que seu amado o esquecera, alguém suportaria viver ao lado dele?


Agora irei postar aqui o capítulo um. Mais tarde, irei postar a continuação, espero que gostem. Eu faço pelo tédio, e eu considero esta minha primeiríssima fanfic como a melhor. Eu já fiz mais outras duas, mas não se comparam, eu acho. Enfim, isso não importa.
Boa leitura!!

Capítulo 1 Ame ga... Tsubushita. 


–Não sabia de mais nada. Não importava se ficasse longe dele, mesmo estando tão perto, só não queria mais aquele sentimento que teve quando temeu perder tudo. Tudo o que amava, tudo o que viveu, sendo transformado em desejos em uma única batida do coração. –
O encontro deles não fora nada especial, ao contrário, foi algo tão casual, que ninguém acharia nada romântico neles. Mas para eles, estarem na mesma mesa, perto um do outro, naquelas olhadas discretas e envergonhadas, foi tudo tão lento, tão silencioso –ignorando a atmosfera animada do local de encontro de amigos- , que talvez pudesse nada acontecer de amor lá. Estavam em um grupo de amigos para poder relaxar durante a pequena folga do trabalho, ficaram cantando e bebendo por tempo demais, na concepção dos dois.
Depois de horas no karaokê, foram ao um estabelecimento mais reservado, afinal não eram mais adolescentes para ficar a noite inteira só na bebedeira. Foram então separados, e aquela sensação de insegurança tomou o corpo dos dois. Não sabiam nem ao menos o nome um do outro, nem onde moravam, imagina o número do celular. Afinal, sem uma cantada as coisas ficam difíceis de prosseguir.
Ainda bem que eles não eram os únicos com “química” no lugar. Logo um dos amigos sugeriu outra reunião, dessa vez mais... “Quente”. Foi então, que nesses encontros com mais segundas intenções dos amigos mais animadinhos deles que começaram a se conhecer melhor.
–Claro que nenhum dos dois era tão assanhados como todos, demorou até rolar mais naturalidade, mas com o tempo isso virou até uma coisa meiga para se apreciar neles.-
De um lado, com mais cara de sério estava Reita, o loiro de cabelos repicados e olhos intensos, que mesmo lento –pode ser chamado de timidez espontânea no caso dele- em relações, dava suas cantadas mais indiscretas, quebrando a imagem de sério que passava. Do outro, com um cabelo preto marcante por ser mais longo do que os outros rapazes, estava Aoi, que com uma cara de tímido recebia toda a conversa fiada do grupo. Fazia jus ao comportamento, que afinal, não parava de corar com as falas obviamente soando ser cantadas do Reita.
–Okay, eles estavam progredindo-
Depois de mais encontros, de terem ido as casas de alguns amigos as vezes, finalmente o progresso do “amor”.
No começo, eles mal se tocavam, ficavam entre olhares diretos e falas românticas, só para constranger mais ainda seus amigos, achando graça como todos olhavam para eles.
Ninguém mesmo acreditou quando Reita comentou que foi o Aoi que deu a iniciativa beijando-o –timidamente, rápido e envergonhado, mas foi um beijo- Depois disso, Reita não se segurou, já que “progrediram” para o contato físico, então agarrou ele e ficaram um tempo abraçados se beijando escondidos, comentou o loiro, envergonhando o moreno.
O progresso deles parava e dava um salto, alternando para carícias e palavras que mimavam um ao outro, mas apesar disso, ainda estavam felizes com o relacionamento “amor à primeira vista”, assim digamos.
Foi tudo muito lento, e muito rápido. Eles logo se sentiram faltando algo, então logo decidiram cancelar o contrato de apartamento de Aoi e foram morar na casa de Reita, onde era MUITO mais espaçoso, por algum motivo. Foi tudo ocorrendo no seu tempo, pelo menos o tempo daqueles dois, mesmo alguns argumentando inutilmente a pressa daquilo tudo, embora fossem homens. Eles se completavam, tanto no corpo, suas temperaturas, tanto a presença de cada um fazia no outro. Os anos passaram rápido, até aquele momento de angustia.
Claro que eles sabiam que iriam ficar um bom tempo juntos, se amavam, claro. Dois anos se passaram rápido desde aquele momento de ‘casamento’ dos dois, como os amigos intitularam a época de mudança de Aoi.
Durante esse tempo, foi só amor, nem eles sabiam se era verdadeiro ou não, mas nunca se importaram com tal classificação. Apenas ficaram juntos, se amando, se olhando, se abraçando como se fosse a última vez que fariam isso na vida.
Apenas Aoi agora pediria que fosse realmente o último dia da vida dele com Reita. Num dia chuvoso e fazendo um frio que congelaria até seus cabelos, Reita acabou acidentando-se no cruzamento de volta para casa. O primeiro momento em que ouviu a notícia, o coração do moreno quase parou, desejos de abraçar ele novamente, de olhá-lo, e tudo o que fizeram e tudo o que não fizeram vieram na cabeça dele.
Quando chegou ao hospital, Reita já havia recuperado a consciência, estava deitado com ataduras pelas queimaduras e machucados do atropelamento que sofrera, e a primeira reação, a mais inesperada, a mais temida pelos médicos ali presentes, era a cara de espanto estampado na pele branca e agora pálida do rosto de Reita. A de surpresa e espanto mesclada com uma testa levemente franzida direcionando a pergunta aos médicos.
No mesmo momento, Aoi já sabia o que acontecera, as informações não tardaram a ser explicadas pelos médicos, e então o seu mundo desabou. Pior do que morrer, ele apenas desabou, ainda via o mundo, via todos ao seu redor, via um Reita que nem ao menos o olhava com carinho, apenas o olhar dele passava por cima do Aoi esmagando-o, como se fosse um mero objeto na cabeceira.
Suas memórias foram afetadas. E a existência de Aoi já não estava mais na cabeça do amado. Quando lhe foi explicado a situação, percebeu-se que Reita ainda lembrava algumas coisas, mas seria muito azar só o Aoi ter desaparecido. Para piorar, quase tudo de uns 7 anos da vida do loiro acabaram-se esparramando na pista do acidente, onde foi perdida. O que restou, foi a infância e adolescência do homem, mas tudo confuso, como ele próprio não sabia onde ficava a própria cidade natal.
Depois de um mês mais ou menos de observação, Reita recebera alta do hospital. Nesse meio tempo onde não podia fazer nada, Aoi sempre foi sua companhia diária, e foi-lhe explicando pouco a pouco, como era sua vida atual. Foi percebendo que suas memórias estavam mais “bagunçadas” do que “perdidas para sempre”, então as imagens, fotos de lugares foram pouco a pouco organizando os pensamentos do loiro. Seus amigos de bebedeira –do grupo de dois anos atrás- também foi visita-lo, e também “consolar” Aoi, já que todo mundo sabia o significado de ser esquecido pela pessoa que jamais imaginaria uma coisa assim na vida.
Reita nesses dias vendo seu passado em suas mãos, foi lembrando-se de algumas coisas, organizando outras, lembrado caminhos, mas sempre que perguntava ao Aoi como eles se conheceram, havia apenas um silêncio, que de frio, de tristeza, Reita sabia que jamais iria conseguir uma resposta da boca sorridente que perdia sua alegria nesse assunto.
Claro que nenhum dos amigos dele queria ver mais aquela situação, então, num dia que Aoi tirou para descansar, foi revelado apenas seu relacionamento com Aoi. Eles julgaram que, se contasse o encontro, suas memórias com Aoi, seria como se estivessem fazendo pouco caso desse período de felicidade dos dois, pois nem todas as palavras descreveriam os sorrisos deles de quando eram vistos juntos na rua, ou na casa deles pelos amigos.
Não se viu muito espanto da parte de Reita, pois o loiro já desconfiava em como Aoi o olhava, de forma triste, mas carinhosa, vazia, mas cheia de esperanças. Suas suposições apenas foram confirmadas. Mesmo sem ter plena consciência, Reita sofria também, no fundo, não queria ver Aoi triste por causa dele, muito menos que o esperasse o dia em que recuperaria suas memórias, mas também não negava a atração que ele sentia em relação ao homem. Sentia seu corpo desconfortável ao chegar da noite, mas não sabia descrever ao certo o que sentia. Não era por causa do acidente, mas parecia mais um sentimento como...
Solidão.
-------------------------------Fim do capítulo 01------------------------------------------

E então? Como foi a leitura?
Bem, como foi a leitura? Torturante? xD
Não coloquei nada que ninguém saiba, karaokê, essas coisas,
E como é minha primeira, e feita com intenção de drama mesmo,
ficou clichê! Espero que ninguém que não goste de coisas clichês leia isso X.X
Brincadeira, mas foi isso!

Como podem, ou não notar, ninguém revisou. Se encontrarem qualquer erro, eu gostaria que comentassem xD (ou mandassem reviews no Nyah!)
Eu gostaria muito de poder postar mais coisas. Mas sabem, eu escrevo realmente muito mal, e lento. Mas eu na escola quando começou as aulas já comecei a escrever nas aulas (que aluna ¬¬) e eu irei postar aqui mesmo. Me divirto muito escrevendo coisas clichês (e lendo-as, principalmente) e pretendo escrever muito mais. Mas eu sou um poço cheio de preguiça de descontentamento com essas coisas, nunca dá certo. Me desejem boa sorte, e muito brigada por ter lido!! ~~


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